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Os Melhores Pensamentos e Citações que me inspiraram e que anotei

Ao revisitar obras marcantes da literatura e da filosofia, deparei-me com uma coleção de insights profundos e intemporais, que ressoam com a complexidade e a riqueza da experiência humana. A compilação destas citações não é apenas um ato de colecionismo intelectual, mas sim uma homenagem às ideias que transcendem épocas e fronteiras. Cada palavra, cuidadosamente escolhida, convida a uma jornada de reflexão e descoberta, como se dialogássemos com as mentes brilhantes que moldaram o pensamento ao longo dos séculos. Este compêndio, fruto de minha busca pessoal por compreensão e significado, é um convite para explorar os mistérios da existência e encontrar eco em suas palavras. Com esta coletânea, agora protegida sob meu direito autoral, espero que cada leitor encontre inspiração e iluminação em sua própria jornada de autoconhecimento e crescimento pessoal. Que estas reflexões continuem a reverberar, enriquecendo e desafiando mentes jovens e ávidas por conhecimento.



KAHLIL GIBRAN, escreveu:


Derrota, minha Derrota, minha solidão e meu isolamento;
Você me é mais querida do que mil triunfos, e mais doce ao meu coração do que toda a glória mundana.

Derrota, minha Derrota, meu autoconhecimento e minha rebeldia. Por meio de você sei que ainda sou jovem e ágil, e não serei preso por louros murchos.

E em você encontrei a solidão e a alegria de ser evitado e desprezado.

Derrota, minha Derrota, minha espada e escudo brilhantes. Nos seus olhos li que ser entronizado é ser escravizado, e ser compreendido é ser nivelado, ser alcançado é apenas atingir a plenitude, e, como um fruto maduro, cair e ser consumido.
Derrota, minha Derrota, minha ousada companheira. Você ouvirá minhas canções, meus gritos e meus silêncios, e só você me falará do bater das asas, do impulso dos mares, e das montanhas que queimam na noite. E só você escalará minha alma íngreme e rochosa.

Derrota, minha Derrota, minha coragem imortal, você e eu riremos juntos com a tempestade, e juntos cavaremos sepulturas para tudo o que morre em nós, e ficaremos ao sol com uma vontade, e seremos perigosos.

Em "A gaia ciência", Nietzsche, fez uma das mais belas reflexões: (Siga nosso perfil para mais, curta e compartilhe).
"E se um dia, ou uma noite, um demônio lhe aparecesse furtivamente em sua mais desolada solidão e dissesse:

“Esta vida, como você a está vivendo e já viveu, você terá de viver mais uma vez e por incontáveis vezes; e nada haverá de novo nela, mas cada dor e cada prazer e cada suspiro e pensamento, e tudo o que é inefavelmente grande e pequeno em sua vida, terão de lhe suceder novamente, tudo na mesma sequência e ordem — e assim também esse instante e eu mesmo.

A perene ampulheta do existir será sempre virada
 — e você com ela, partícula de poeira!”

Você não se prostraria e rangeria os dentes e amaldiçoaria o demônio que assim falou?

Ou você já experimentou um instante imenso, no qual lhe responderia: “Você é um deus e jamais ouvi coisa tão divina!”

Se esse pensamento tomasse conta de você, tal como você é, ele o transformaria e o esmagaria talvez; a questão em tudo e em cada coisa, “Você quer isso mais uma vez e por incontáveis vezes?”

 pesaria sobre os seus atos como o maior dos pesos! Ou o quanto você teria de estar bem consigo mesmo e com a vida, para não desejar nada além dessa última, eterna confirmação e chancela?
O ator Peter Hayden Dinklage, em seu discurso fascinante, disse:

A Cada tentativa.
A Cada erro... Não importa.
Falhe Novamente.
Tente novamente.
Falhe melhor.
Erre melhor.
O mundo é seu.
Trate todos com gentileza.
E ilumine a escuridão.
Ocupe-se apenas do que você pode controlar.
Mantenha sua atenção inteiramente concentrada no que de fato lhe compete e tenha sempre em mente que aquilo que pertence aos outros é problema deles, e não seu. Se agir assim, estará imune a coações e ninguém o poderá reprimir.
Será verdadeiramente livre e eficiente em suas ações, pois seus esforços serão canalizados para boas atividades, e não desperdiçados em críticas ou confrontos com outras pessoas.
Tendo conhecimento e dando atenção ao que de fato lhe compete, não será obrigado a realizar qualquer coisa contra sua vontade. Os outros não poderão feri-lo, você não fará inimigos nem será prejudicado.
Se o seu objetivo é viver de acordo com esses princípios, lembre-se de que não será fácil: você deverá abrir mão de algumas coisas e adiar outras. É possível que até mesmo pre- cise privar-se de riquezas e poder se quiser atingir a felicidade e a liberdade.
Chame as coisas pelo seu verdadeiro nome
Quando damos nome às coisas, nós as compreendemos corretamente sem acrescentar informações ou julgamentos que não são inerentes a elas.
Fulano costuma tomar banho com rapidez? Não diga que ele se lava mal, e sim que ele se lava depressa.
Defina a situação como ela é, não a filtre através do seu julgamento.
Sicrano bebe muito vinho? Não diga que ele é um alcoólatra, mas que bebe muito.
A menos que você tenha um conhecimento bastante abrangente da vida dele, como pode saber se é alcoólatra?
Não se arrisque a ser iludido pelas aparências e a construir teorias ou interpretações baseadas em distorções apenas por dar nome errado às coisas. Concorde somente com o que é verdadeiro.
Alguém que esteja sentado na praça em plena segunda-feira pode ser apenas alguém que está de folga do trabalho, não cabe a nós o julgamento de que ele seja um atoa e desocupado.
Falar apenas sobre o que temos grande conhecimento sobre é uma lição da disciplina estóica. E algo importante para uma vida mais feliz. Além de evitar inimizades ou fofocas sobre um julgamento falho.
Todos os benefícios têm seu preço
AIguém está desfrutando dos privilégios, oportunidades e honrarias que você almeja? Se os beneficios que a outra pessoa conseguiu são realmente valiosos, alegre-se por ela desfrutar deles. É a vez dela. Se, pelo contrário, os beneficios acabarem não se mostrando vantajosos, não se perturbe por não terem vindo para você.
Lembre-se: você nunca receberá as mesmas recompensas que os outros recebem sem empregar os mesmos métodos que eles e fazer o mesmo investimento de tempo que fizeram. É insensato pensar que podemos receber recompensas sem estarmos dispostos a pagar o verdadeiro preço por elas. Aqueles que "ganharam" alguma coisa não têm de fato nenhuma vantagem sobre você porque tiveram que pagar um preço pela recompensa.
Cabe sempre a nós escolher se queremos ou não pagar o preço pelas recompensas da vida. E, muitas vezes, é melhor para nós não pagar esse preço, pois ele pode ser o da nossa integridade. Poderíamos ser obrigados a elogiar alguém que não respeitamos. A comprometer nossos valores.
O autodomínio é a nossa verdadeira meta.
O mal não é um elemento natural no mundo, nos aco tecimentos ou nas pessoas. O mal é um subproduto da negligência, da preguiça, da distração: surge quando penden de vista nossa verdadeira meta na vida.
Quando lembramos que nossa meta é o progreso espuinal voltamos a nos empenhar em nosso aprimoramento pesad e mantemos o mal a distância. E é assim que se conque a felicidade.
Preze a sua mente, cuide bem da sua razão, aferre-se ao seu propósito.
Não zenuncie à integridade da sua mente. Se alguém dese o seu corpo para um passante qualquer, você natural- mente ficaria furioso.
For que, então, você não sente vergonha em entregar sua preciosa mente a qualquer pessoa que queira influencia-lo? Pense duas vezes antes de abrir mão da integridade de sua mente para alguém que talvez mais tarde venha a ofende-lo deixando-o confuso e perturbado.
Assim disse o filósofo Michel de Montaigne, em 'Ensaios'
Ninguém morre antes da hora.
O tempo que você deixa para trás não era mais seu do que o tempo que passou antes do seu nascimento; e também não importa realmente. Pensem bem, a eternidade do tempo passado não significa nada para nós.
Termine sua vida quando chegar a hora, ela estará completa. A utilidade da vida não está no tempo que passou, mas sim em como você o usou. Alguém pode ter vivido muito tempo e, no entanto, ter vivido pouco; reflita sobre isso enquanto está aqui. Ter vivido o suficiente depende da sua vontade, não do número de anos.
Você já pensou que nunca chegaria aonde está indo agora incessantemente? No entanto, não há caminho que não tenha seu fim. E, se a companhia pode consolá-lo, o mundo não continua enquanto você vai?
Todas as coisas seguirão você na morte. Tudo não dança a mesma dança que você? Há algo que não envelheça com você? Mil homens, mil animais e mil outras criaturas morrem no mesmo instante em que você morre: pois nunca a noite sucedeu ao dia, nem a aurora à noite, sem ouvir, misturados ao choro de uma criança, os gritos de dor que acompanham a morte e os tristes funerais.
Cortesia e lógica, cada uma em seu lugar.
Boas maneiras e lógica são coisas diferentes e cada um tem uma aplicação adequada.
A premissa "ou é cinza ou é branco" funciona bem ma argumentação isolada, mas nem tanto numa conversa amigável. Da mesma forma, poderia fazer sentido você se servir de uma grande quantidade de comida em um banquete se estivene com muita fome, mas não seria bem-educado.
Quando você estiver à mesa com outras pessoas, tenha consciência não só de quanto seu corpo aprecia as iguarias oferecidas como da importância das boas maneiras e do refinamento pessoal.
O aperfeiçoamento de talentos pessoais depende de ser honesto consigo mesmo
Procure saber, em primeiro lugar, quem você é e do que é capaz. Assim como não se podem criar grandes coisas em um instante, também leva tempo aperfeiçoar nossos talentos e atitudes. Estamos sempre aprendendo, sempre crescendo. É bom aceitar desafios. É dessa forma que progredimos para o nível seguinte de desenvolvimento intelectual, físico ou moral. Ainda assim, não se iluda: se você tentar ser alguém ou alguma coisa que não é, vai atrofiar seu verdadeiro eu e acabar não desenvolvendo os potenciais em que você teria se destacado naturalmente. Dentro da ordem divina, cada um de nós tem um chamado especial. Escute o seu e siga-o fielmente.

O filósofo Espinoza disse:
"Não é por julgarmos uma coisa boa que nos esforçamos por ela, que a queremos, que a apetecemos, que a desejamos, mas, ao contrário, é por nos esforçarmos por ela, por querê-la, por apetecê-la, por desejá-la, que a julgamos boa."
Em outras palavras, Spinoza sugere que não consideramos algo bom simplesmente porque nos esforçamos por isso, mas é o contrário: nosso esforço, desejo e vontade por algo é que levam a considerá-lo bom. Em outras palavras, nosso julgamento sobre o que é bom é influenciado pelo nosso envolvimento e desejo por isso.




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