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Lições Vikings para Fortalecer o Caráter Fraco

Há um sábio provérbio nórdico que diz: “Um guerreiro não se compara aos outros. A única competição para um guerreiro é o homem no espelho.


Na vastidão destas terras, onde os ventos uivam e os fiordes se estendem como braços da própria natureza, os guerreiros vikings trilharam seus caminhos com coragem e determinação. Eles não eram meros combatentes, mas sim forjadores de destinos, entrelaçados com os fios do mito, força e da honra.


Vinkings lições



Seus Deuses vikings dançavam entre as estrelas e moldavam o destino dos mortais. Odin, o Pai de Todos, com seu olho único e sua sede insaciável por sabedoria, personificava a busca incessante pelo conhecimento e a coragem no campo de batalha. Thor, o Trovejante, empunhava seu martelo Mjölnir, protegendo os mundos dos gigantes e das forças caóticas. Cada deus possuía sua essência única, e suas histórias eram entoadas nas longas noites de inverno, aquecendo os corações dos vikings ao redor das fogueiras.


Mas o que é um guerreiro senão um reflexo desses deuses? Ele não se compara aos outros, pois sua jornada é singular. A competição que arde em seu peito não é contra os rivais no campo de batalha, mas sim contra o homem que encara no espelho. O guerreiro busca superar a si mesmo, transcender seus próprios limites e encontrar a divindade interior que o impulsiona.


O homem no espelho não é apenas carne e ossos. Ele é a soma de todas as batalhas travadas, das cicatrizes que marcaram sua pele e da coragem que o ergueu das cinzas. Ele é o reflexo da honra, da lealdade e da resiliência. Quando o guerreiro encara esse espelho, ele não vê apenas sua imagem física, mas também a alma que arde em chamas.


Assim como os deuses vikings, o guerreiro encontra inspiração nas estrelas, nos ventos que sussurram segredos ancestrais e nas águas profundas dos mares. Ele sabe que a verdadeira competição é consigo mesmo, e que cada batalha é uma oportunidade de crescimento. A espada que empunha não é apenas aço, mas também a vontade de se tornar mais do que jamais imaginou.



Quando olhar para o homem no espelho, veja além das rugas e das marcas do tempo. Veja a centelha divina que arde em seu âmago. Seja o herói de sua própria saga, e que sua jornada seja tão épica quanto as sagas dos deuses vikings. Lembre-se: a única competição digna de um guerreiro é aquela que o leva a se superar, a se tornar imortal nas páginas do destino.


Quantas vezes nos vemos parados, reclamando de como as coisas estão, esperando que outros arrumem ou organizem a bagunça e o caos que se apresenta em nossa volta, quantas vezes ficamos irritados com a economia, mas nem passa pelo nossa cabeça investigar mais afundo os gastos do governo, os cenário nacional e internacional, quantas vezes reclamamos dos buracos nas ruas, e continuamos a cair neles sem buscar informar a prefeitura, ou mesmo quem sabe mobilizar a rua do bairro para quem sabe tapá-lo e resolver a chateação. 


Nós temos em nós a capacidade da batalha, mas com o passar das décadas fomos abrindo mão de nossa força e passamos a esperar os favores do mundo, passamos a ficar como um homem mimado, querendo que os outros resolvam tudo para nós, que o mundo seja aquilo que esperamos dele, por que assim é mais fácil, nada é minha responsabilidade. 


O julgamento mais difícil de se fazer é sobre nossas próprias ações, pois tendemos a superestimar nossas competências, pensamos ser mais sábio, mais divertido, mais empático, mais caridoso do que os outros, nutrimos em nós aquela arrogância da certeza. 


Por isso devemos olhar no espelho e entender quem está diante de nós, que verdadeiramente somos, como tem sido nossas ações? Como temos buscado conviver em comunidade? Como temos investido nosso tempo e energia para alcançar nossos objetivos? Qual o meu planejamento? 


Outra lição que aprendi com a mitologia nórdica é que não devemos ansiar ou rezar por uma vida fácil, mas sim por forças para suportar as dificuldades. É melhor lutar e cair do que viver sem esperança. Pois você um dia conhecerá a glória quando alcançá-la, porém, a dor, frustração, os obstáculos, mudança, são parte do caminho para chegar lá. 


Mesmo no fracasso, há uma lição a ser aprendida. Bravura é metade da vitória. Muitos destruidores de machados de batalha são mais orgulhosos do que inteligentes. Durante anos, eles se colocaram em risco por aquilo em que acreditam. Por mais difícil que seja a batalha, o guerreiro nunca desiste. 



Pois muitas vezes não são os números que conquistam a vitória, mas aqueles que avançam com mais vigor. Não é a quantidade de obrigação que fará de você bem sucedido, muito menos o quanto de dinheiro está ganhando, mas sim a constância com que se mantém firme apesar das coisas não irem como imaginava.


Você deve aprender a crescer com a dor, os contratempos, as falhas, os obstáculos, os desafios, as perdas e todos os momentos difíceis da sua vida. Há um ditado que diz: “Dois Vikings sempre buscam a glória, é o que nos define. As batalhas da vida nem sempre escolhem o homem mais forte ou mais rápido, mas, mais cedo ou mais tarde, é o homem que acredita que pode.” 



Não importa o que aconteça, sempre acredite nos seus valores e os defendam, os corajosos podem viver para sempre quando atrai para si a glória e honra. Ao viver assim, não estará apenas melhorando a si mesmo, mas transmitirá para sua família, e para seus descendentes, o que significa viver pela honra e pela glória. 


Não confunda tolerância com perdão, os seus olhos deverão estar sempre abertos. Uma casa podre não pode ser consertada, deve ser demolida para construir uma melhor. Não trate a todos com o mesmo respeito, porque respeito deve ser conquistado pelos valores e ações dos outros homens. às vezes precisamos ser tolerantes com idiotas, mas não devemos ser tolos de tratá-los como se fossem nossos amigos, ser tolerante significa conviver dentro de certos limites, apesar do fato de me incomodar, é quase que um contrato invisível entre as pessoas, ao contrário que o discurso politicamente correto tem afirmado de que devo aprovar tudo que o outro faz, independente de nossos próprios valores e sermos um só, na prática isso gera mais intolerância e afastamento entre as pessoas. 


Eu não preciso ir até a casa do meu vizinho dizer a ele como ele deve se relacionar, mas meu vizinho e eu temos que saber que existem certas regras sociais implícitas que facilitam nossa convivência, a tolerância nasce de um equilíbrio destes valores, é dentro de uma razoabilidade, um meio termo de convivência, nós escolhemos não invadir o poder de autodecisão de cada um, vivemos juntos, apesar de não concordar um com outro, porém precisamos estabelecer os limites para tornar a tolerância de fato harmônica. 


As palavras são muito importantes para construção de uma sociedade melhor, é a base de toda nossa cultura, nossos valores, relacionamentos, compreensão de nós mesmo, está ligado a comunicação através de palavras.


É por isso, que devemos tomar cuidado com o que dizemos e com a forma que dizemos, pois ninguém é totalmente idiota, se ele sabe quando segurar a língua.  Há certas coisas que não precisam ser ditas, e há certas formas de dizer que devem ser evitadas.


Um homem sábio, diz apenas aquilo que é capaz de construir algumas coisas, enquanto o tolo se apega ao que pode destruir. 


Isso significa que se for dizer algo, principalmente sobre pessoas irritantes ou tolas, prefira dizer ap



enas o que pode construir uma sensação positiva. Sabe aquela pessoa inconveniente, dona da verdade, ao invés de tentar ofendê-la ou alimentar seu falatório, às vezes é melhor concordar e mudar o tópico de forma sutil para algo mais cotidiano e animado. 


Teste isso em sua vida, sempre que ficar irritado com algo, busque um comentário que seja construtivo, algo que mude seu humor e o rumo da interação. 


Se você falar com a intenção de destruir, não há aspetos racionais nisso, apenas ira e frustração, a ira não criar nada de bom, pois a ira é movida pelo ódio e repulsa, é o tipo de sentimento que você se autodestrói, mesmo sabendo que você talvez nunca mais consiga consertar a ofensa que você intenciona causar, você impulsivamente diz, porque deseja causar dor, constrangimento, a fala destrutiva ela não liga para o futuro, ela quer apenas saciar a raiva momentânea.



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