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Estoicismo: Controle o que importa e liberte-se do resto!

O que realmente nos pertence?

Comecemos refletindo sobre uma das ideias centrais do Encheiridion de Epicteto: a distinção entre o que nos pertence e o que não nos pertence. Em um mundo onde somos bombardeados constantemente por imagens e mensagens de sucesso, riqueza e status, é fácil nos perdermos na ilusão de que tudo isso deve ser nosso. Mas, na verdade, o que realmente temos em nossas mãos?

As coisas que realmente nos pertencem — nossa capacidade de pensar, decidir, agir e reagir — são intocáveis e sempre acessíveis. Imagine a liberdade que temos de escolher como responder a uma crítica ou a forma como reagimos a uma situação difícil. Esses são os verdadeiros tesouros que moldam a nossa forma de ser como pessoa. Em contrapartida, as posses materiais, a aparência física e até mesmo a fama são, por natureza, efêmeras, descartáveis de nossa vida e não definem quem somos de verdade, mas apenas aquilo que representamos para as outras pessoas. Se você já se sentiu angustiado ao perder algo que parecia importante, pode compreender como essas "coisas" estão sempre fora do nosso controle. 


representação de epiteto por IA

Você não pode controlar como seus amigos devem agir com você. Eles tem seus valores e formas de pensar, mas você pode controlar como se sente em relação as ações deles. 

Como Epicteto nos ensina, se você se agarra ao que não lhe pertence, a probabilidade de sofrer aumenta consideravelmente.



Podemos observar esse conceito na vida cotidiana. Pense em um momento em que alguém fez uma crítica ao seu trabalho. A resposta imediata pode ser a indignação, o desejo de se defender ou a necessidade de provar seu valor. No entanto, ao focar na sua reação e na maneira como escolhe lidar com essa crítica, você se começa a obter o controle sobre sua vida. Você não é uma vítima das circunstâncias, mas sim o autor da sua própria história, para os estoicos tudo é imparcial, o universo não acorda pensando em sacanear você, as coisas simplesmente acontecem porque acontecem, sem motivo, sem predileção. Deste ponto de vista, você não é um alecrim dourado. As coisas acontecem sem motivo, sem razão específica. Aceitar essa inconstância é manter a paz de espírito. A sua capacidade de julgamento e escolha é onde reside a verdadeira liberdade.

Lembre-se das palavras de Epicteto: "Das coisas que existem, algumas nos pertencem, outras não." Ao aceitarmos essa verdade e deixarmos de lado a luta por aquilo que está fora do nosso alcance, encontramos um caminho mais leve, menos carregado de angústia. Assim, ao questionar o que realmente nos pertence e focar nas nossas reações e decisões, podemos trilhar um caminho mais seguro em busca de uma vida plena e feliz.

A liberdade é um tema recorrente na filosofia estóica, e Epicteto destaca que essa liberdade não é uma questão de circunstâncias externas, mas sim de uma escolha consciente. O que significa ser verdadeiramente livre? É possível que a liberdade não resida em ter bens ou status, mas sim na capacidade de decidir como responder às situações da vida.



Observe esse exemplo, Epiteto acreditava que mesmo preso em uma cela no calabouço é possível ser livre. Porque estar preso fisicamente e a dor não faz parte do nosso controle, mas como moldamos nossa mente para aceitar as circunstância e apesar de tudo, manter a força naquilo que podemos controlar, no nosso sentimento em relação a estar no momento presente. 

Ele próprio foi preso e exilado, e mesmo assim manteve-se paciente e calma, foi escravo e cumpriu seu papel, aguardou paciente e refletidamente o que a vida poderia lhe oferecer, percebeu que os ricos a sua volta, eram menos felizes do que ele, um escravo, pois as pessoas a sua volta eram dominada por desejo de status, eram facilmente ofendidos e orgulhosos, se ressentiam da vida, a pesar de todo o conforto e liberdade social que tinham. Sofriam mais do que ele. 

Vamos considerar o exemplo de alguém que enfrenta um revés no trabalho, como uma demissão inesperada. A primeira reação pode ser de desespero e impotência. No entanto, ao adotar a perspectiva estóica, essa pessoa pode escolher como interpretar essa situação: "Essa demissão não define quem eu sou; é apenas uma oportunidade de reavaliar meu caminho." Essa mudança de mentalidade transforma um evento negativo em uma chance de crescimento.

Epicteto nos lembra que “as coisas que não nos pertencem são frágeis, escravas, obstruídas e pertencem a outros.” Ao reconhecer que a nossa felicidade não deve depender de fatores externos, conseguimos focar em nossa liberdade interna. Essa liberdade é a capacidade de manter a serenidade mesmo diante das tempestades da vida. Como diria o filósofo Sêneca: "A vida é como uma luta; nós devemos aprender a lutar, e não a nos deixar derrotar."

Imagine a sensação de se libertar da necessidade de agradar a todos ou de se preocupar com o que os outros pensam. Ao exercitar essa liberdade de escolha, você não só se protege das correntes da opinião alheia, mas também se torna uma força propulsora na sua própria vida. Você se transforma no capitão da sua embarcação, navegando por mares muitas vezes agitados, mas sempre mantendo o controle do leme.

Ao cultivarmos essa liberdade de escolha, encontramos uma nova forma de viver — uma vida em que a felicidade é uma consequência das nossas ações e decisões, e não um objetivo a ser alcançado. Ao decidir como reagir, nós abraçamos nossa verdadeira essência, e é nessa liberdade interna que reside o caminho para uma vida mais plena e feliz.

No cerne do ensinamento de Epicteto está a ideia de que o verdadeiro controle reside em nós mesmos. O autocontrole é uma virtude estóica fundamental, e sua importância não pode ser subestimada. O que nos move e como reagimos diante das adversidades está intrinsecamente ligado à nossa capacidade de regular nossas emoções e desejos.

Pense em um dia estressante, onde tudo parece conspirar contra você: o trânsito, as cobranças no trabalho, os compromissos não cumpridos. É fácil se deixar levar pela frustração e pela raiva, mas a filosofia estóica nos convida a uma reflexão: "O que posso controlar aqui?" Ao focar no autocontrole, você se permite uma pausa, um momento para respirar e escolher sua resposta. É nesse espaço entre estímulo e reação que encontramos nossa verdadeira força.

Epicteto afirma que “tudo que está sob nosso controle é livre”, sugerindo que a liberdade verdadeira surge do domínio sobre nós mesmos. Quando aprendemos a controlar nossas reações, não só nos tornamos mais resilientes, mas também nos libertamos da escravidão das emoções descontroladas. Podemos, por exemplo, optar por não nos deixar abalar por críticas ou opiniões desfavoráveis. Lembre-se: “A crítica é a voz da ignorância; ela não deve moldar a sua visão de si mesmo.”

O autocontrole se torna um superpoder em um mundo que tenta constantemente nos desviar do nosso caminho. Quando exercemos esse controle, tomamos as rédeas de nossas vidas. Em vez de sermos marionetes das circunstâncias, nos tornamos protagonistas da nossa história. É como se estivéssemos diante de um palco, onde a nossa atuação não é definida pelos outros, mas sim pela escolha que fazemos a cada ato.

Em vez de nos sentirmos como vítimas do destino, nos tornamos agentes de nossas vidas, moldando a realidade ao nosso redor através das nossas decisões conscientes. E assim, através do autocontrole, encontramos a verdadeira liberdade que tanto buscamos.

Muitas vezes, passamos nossa energia mental e emocional tentando mudar situações, pessoas e resultados que, na verdade, estão além do nosso alcance. Esse desgaste não apenas nos frustra, mas também nos impede de aproveitar o presente.

Imagine-se em uma situação em que você esperava algo grandioso: uma promoção no trabalho, a aprovação em um projeto ou até mesmo a atenção de alguém especial. Quando essas expectativas não se concretizam, é natural sentir-se desapontado. Contudo, ao refletir sobre o ensinamento estóico, podemos nos perguntar: “O que realmente posso controlar aqui?” A resposta geralmente nos leva a entender que nossas ações e reações são a única coisa sobre a qual temos poder.

Ao aceitarmos o que não podemos mudar, liberamos um peso desnecessário de nossas vidas. Isso não significa que nos tornamos apáticos ou indiferentes, mas que passamos a focar nossa energia em ações que estão ao nosso alcance. A aceitação é uma forma de coragem; é reconhecer que, embora não possamos controlar tudo, podemos decidir como reagir às circunstâncias.

Conceder uma promoção é algo que depende da política da sua empresa, de uma pessoa ou um grupo de pessoa decidir, não está sob nosso controle, é externo a nós. Além disso, nem sempre depende de nosso desempenho, pois pode acontecer de ter pessoas extremamente dedicadas, mas que não tem perfil para determinada função de liderança, nem tudo é uma questão de esforço. O que podemos controlar é nossa postura, atitudes e ações diante do trabalho, e se as coisas não saírem como desejamos, devemos ser grato por aquilo que temos e não nos torturar se sentindo injustiçado ou merecedor de mais do que temos, pois isso gera frustração e ressentimento, vícios que são danosos a nossa felicidade. 

Temos essa ideia muito presente em Sêneca e Epiteto, principalmente quando ele aconselha que não podemos desejar participar dos banquetes, se não estamos dispostos a bajular as pessoas que o oferecem, e, muito menos devemos criticar aqueles que estão dispostos a bajular e ser submisso aos donos do banquetes, pois eles estão dispostos a pagar o preço, logo se são convidados, o são por seus méritos. 

O filósofo escravo orienta: “o que perturba os homens não são as coisas, mas as opiniões que têm sobre as coisas”. Nossos pensamentos e interpretações muitas vezes criam mais ansiedade do que a própria situação em si. Portanto, ao ajustarmos nossa percepção, podemos transformar a dor da desapontamento em uma oportunidade de aprendizado e crescimento.

Quando nos deparamos com desafios, em vez de resistir ou lutar contra a realidade, podemos optar por uma abordagem mais sábia: questionar o que podemos aprender com aquilo. Essa mudança de perspectiva não só nos ajuda a encontrar paz interior, mas também nos torna mais resilientes. A aceitação não é um sinal de fraqueza, mas uma demonstração de força e inteligência emocional.

Aceitar o que não podemos controlar é o primeiro passo para cultivar uma vida mais leve e plena. Ao fazermos isso, nos libertamos das correntes da frustração e nos abrimos para a possibilidade de um futuro mais promissor e sereno.

Considere o cotidiano: quantas vezes nos deixamos levar por opiniões alheias ou por comparações com os outros? Vivemos em uma sociedade onde as redes sociais e os padrões de sucesso impostos pelo mundo exterior podem distorcer nossa percepção de nós mesmos. No entanto, ao olharmos para dentro, temos a chance de descobrir o que nos move, o que valorizamos e, acima de tudo, o que nos faz felizes.

Epicteto enfatiza que a verdadeira liberdade reside em reconhecer nossas próprias virtudes e fraquezas. Isso nos permite agir de acordo com nossos princípios, em vez de reagir impulsivamente às expectativas externas. Por exemplo, alguém que conhece suas habilidades e limitações poderá tomar decisões mais assertivas em sua carreira, optando por um caminho que se alinha com seus valores pessoais, em vez de seguir uma trajetória apenas porque parece ser a mais aceita ou admirada.

O filósofo grego Sêneca também nos lembra que “a vida é como um livro; quem não viaja lê apenas uma página”. Essa metáfora ilustra a importância de explorar diferentes aspectos de nossa própria natureza. Viajar, mesmo que apenas em nossa mente, por meio de novas experiências e aprendizagens, enriquece nossa perspectiva e nos ajuda a identificar o que realmente é significativo para nós.

Portanto, conhecer a si mesmo não é um destino, mas uma jornada contínua. Ao nos dedicarmos a essa prática, nos tornamos mais conscientes de nossas decisões e comportamentos. E, assim, ao alinharmos nossas ações com nosso verdadeiro eu, encontramos não apenas uma liberdade que emana de dentro, mas também uma felicidade que é genuína e duradoura. Ao final, o que realmente buscamos não é apenas evitar o sofrimento, mas encontrar um significado que nos inspire a viver plenamente.

Em nossa vida cotidiana, é comum nos encontrarmos frustrados diante de situações que fogem ao nosso domínio: a opinião dos outros, o comportamento de colegas de trabalho ou até mesmo a própria natureza. O que nos ensina o estoicismo é que o verdadeiro poder reside em nossa capacidade de escolher como reagir a essas circunstâncias.

A aceitação não significa resignação. É, na verdade, um ato de coragem e sabedoria. Imagine-se no trânsito, preso em uma longa fila de carros. Você pode optar por se deixar dominar pela irritação e pelo estresse, ou pode respirar fundo e aceitar que não tem controle sobre o que está acontecendo. Essa escolha muda toda a experiência. Ao aceitá-la, você se libera do peso emocional que a frustração traz e pode, inclusive, usar esse tempo para ouvir um podcast, refletir ou simplesmente relaxar.

Epicteto nos ensina que "é loucura querer que as coisas aconteçam como queremos, em vez de aceitá-las como acontecem". Essa frase ressoa fortemente em um mundo onde a ansiedade e o estresse são onipresentes. O reconhecimento do que podemos controlar—nossas atitudes, reações e pensamentos—e do que não podemos—os acontecimentos externos—é um passo essencial para a paz de espírito. 

Além disso, essa prática de aceitação pode nos ajudar a lidar melhor com as críticas e rejeições. Quando percebemos que a aprovação dos outros não nos define, deixamos de buscar validação em fontes externas e começamos a construir uma base sólida de autoconfiança. Nesse contexto, a famosa citação de Viktor Frankl se torna ainda mais significativa: "Entre o estímulo e a resposta, há um espaço. Nesse espaço está nosso poder de escolher nossa resposta."

A disciplina e o autocontrole são pilares fundamentais para alcançar a verdadeira liberdade e felicidade, conforme enfatizado nas reflexões de Epicteto. Em um mundo repleto de distrações e impulsos, cultivar a autodisciplina se torna um desafio diário, mas é um desafio que vale a pena enfrentar.

Você chega em casa após um dia cansativo de trabalho. A tentação de se afundar no sofá e assistir a horas de televisão pode ser irresistível. Porém, aqui reside uma escolha. Optar por se levantar e dedicar tempo a um hobby que você ama, a uma prática de meditação ou a um bom livro é uma forma de exercer o controle sobre seus desejos. Cada pequena decisão que tomamos contribui para moldar nosso caráter e nos aproxima do que desejamos ser.

Quando aprendemos a dominar nossas paixões e a ser guiados pela razão, encontramos um caminho mais claro e menos turbulento. A disciplina, então, não é uma restrição, mas sim um ato de liberdade. Ao dominar os nossos desejos, ganhamos a capacidade de decidir conscientemente o que realmente queremos em nossas vidas.

Uma citação de Epicteto diz: "O homem não é perturbado pelas coisas, mas pela opinião que ele tem sobre as coisas." Isso destaca a importância de cultivar uma mentalidade que valoriza o autocontrole. Quando nos permitimos ser levados por impulsos momentâneos, como o desejo de consumo excessivo ou reações impulsivas a críticas, nos tornamos prisioneiros de nossas próprias fraquezas.

A prática da disciplina pode se manifestar de diversas maneiras, seja na alimentação, na gestão do tempo ou nas relações interpessoais. O verdadeiro autocontrole é saber dizer "não" ao que não serve ao nosso propósito maior e "sim" ao que nos impulsiona para frente. É nesse espaço entre o desejo e a ação que encontramos nosso poder de escolha.

O que seria, de fato, a verdadeira felicidade? Epicteto nos leva a refletir que a felicidade não é encontrada em posses externas ou na aprovação dos outros, mas sim na serenidade interior e na aceitação do que não podemos mudar. Essa sabedoria antiga ressoa ainda hoje em nossos corações inquietos.

A felicidade, segundo o filósofo, é um estado de espírito que se cultiva a partir do autoconhecimento e da aceitação. Em um mundo que nos bombardeia com mensagens de que precisamos de mais—mais dinheiro, mais sucesso, mais reconhecimento—Epicteto nos ensina que a verdadeira liberdade vem da capacidade de viver com menos, ao focar no que realmente importa. Essa perspectiva é libertadora, pois nos permite soltar as amarras que nos prendem às expectativas sociais e ao consumismo desenfreado.

Quando nos permitimos questionar o que realmente nos faz felizes, começamos a identificar nossas necessidades e desejos e vicios que nos impulsionam a ser quem somos. É um convite à introspecção, à reflexão sobre o que nos traz alegria e satisfação. A felicidade genuína surge não de conquistas efêmeras, mas do cultivo de relações com outras pessoas, com a relação entre nossas expectativas e a compreensão de quem somos e nossos valores, do prazer em atividades simples e do cuidado com nossa saúde mental e emocional.

Uma reflexão prática sobre isso pode ser feita ao observar nossas rotinas diárias. Quantas vezes nos deixamos levar pela pressão de fazer mais, de ter mais, enquanto as pequenas coisas—um sorriso, um momento de gratidão, a beleza de um pôr do sol—passam despercebidas? Em cada um desses pequenos momentos, reside a possibilidade de felicidade verdadeira. Epicteto nos convida a valorizar esses instantes e a entender que a verdadeira riqueza está em nossa capacidade de viver plenamente o presente.

Ao abraçar essa filosofia, nos tornamos arquitetos da nossa própria felicidade, construindo uma vida que reflete nossos valores e nossas escolhas conscientes. A prática da gratidão, por exemplo, é uma ferramenta poderosa. Quando apreciamos o que já temos e reconhecemos as bênçãos em nossas vidas, a nossa perspectiva se transforma, e nos tornamos mais resilientes às adversidades.

A escolha de como encarar a vida, de buscar a felicidade em seu sentido mais profundo, está em nossas mãos. E, ao fazermos isso, podemos não apenas transformar a nossa própria vida, mas também inspirar aqueles ao nosso redor a buscar a liberdade e a felicidade que vêm de dentro.

Marco Aurélio é um dos grandes homens estóicos que definiram bem a importância da gratidão sobre o que possuímos. Ele mesmo foi um homem que tinha um enorme peso sobre seus ombros, enfrentou crises em seu governo, fome, guerra, pestes… perdeu seus filhos para a morte, sua amada e seu irmão. Teve que lidar com traidores e conspirações, como todo homem duvidou do sentido da vida, questionou os deuses, mas na essência de tudo, se mostrava grato pela posição que a vida lhe deu, de poder cumprir seu dever como homem, de seguir seu papel na vida de imperador. 




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