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9 LIÇÕES | ENSINE ESSES VALORES PARA O SEU FILHO e não terá com que se preocupar com o futuro dele

Atualizado: 17 de nov. de 2023

Vamos iniciar diretamente ao ponto com um dos conceitos sobre os valores a serem transmitidos aos filhos.

Criar seus filhos para o mundo;

Não encarar nada como “tarefa de mãe”; honrar e servir a sua família em primeiro lugar; ser um homem que buscar ser coerente e sensato;

Gaste dinheiro com sua família de forma consciente e planejada, além de saber se colocar por último nesse sentido (não há nada mais feio do que ver um pai enchendo o carrinho de bebida alcoólica e ignorando os cuidados básicos para o filho);





O mais importante, voltar para casa deve ser sua prioridade, ir ao boteco deve ser algo planejado e exceção na vida de um bom pai e marido.

Parêntese feito, e supondo que saiba os princípios e virtudes que deve nutrir, vamos falar sobre uma das missões mais importante de nossa vida, senão a mais bonita, a qual julgo ser a dádiva de dedicar-se a educar os filhos.

É algo maravilhoso a oportunidade de tentar transmitir conselhos, ensinamentos e ajudá-los a desenvolver uma personalidade forte, porém justa; que eles entendam os percalços da vida, mas ajam com honestidade.

Por fim, prepará-lo para o mundo lá fora, para que eles cresçam e dê continuidade no desenvolvimento da nação.

Ao educar, devemos tomar o cuidado para não transmitir nossas inseguranças e frustrações no processo de preparar nossos filhos para a vida adulta. É preciso aprender a direcionar seus filhos de forma a não agir de forma permissiva, aprendendo estabelecer uma hierarquia correta.

Essa dosagem, é o que trataremos neste vídeo.

“A palavra convence, o exemplo arrasta.” (Confúcio).

Os filhos são como uma lousa branca, ela permite que você escreva, mas não qualquer tipo de material que conseguirá fixar ou apagar a ideia do quadro, é preciso uma caneta especial. Se escrever de giz, por exemplo, ele irá cair e não manterá a escrita visível, se escrever de “canetão” ela não se apagará, e não será possível sobrepor outra informação.

Da mesma forma ocorre com nossos filhos, embora eles aprendam com você e formem sua personalidade com tempo, cada criança é única e já nasce com características e persona própria.

Sua missão é encontrar formas de direcionar suas habilidades e no processo ensiná-los como ser um indivíduo de valor, para que contribua para harmonia e construção da nação.

A melhor forma de fazer isso é ser o exemplo a ser seguido pelos seus filhos e estar atento ao tipo de pessoas que estão a volta dele.

Você já reparou que uma criança ao ver o pai usando o martelo, logo ela pede para usar também. Após, ou ao brincar, ela tende a reproduzir estes gestos de bater algum brinquedo em alguma coisa.

Ela pode não ter a compreensão do que está fazendo, mas entende como algo que ela pode fazer.

O que mais vejo, são pais estressados e desmotivados querendo que seus filhos sejam verdadeiros gênios na escola e exemplo morais de paciência e tolerância.

Estes pais geralmente não entendem os princípios da visão correta na educação dos filhos, e ao agir de qualquer forma ou cultivar maus hábitos, transferem esses comportamentos para os filhos, pois a criança tende a reproduzir atitudes que vê das pessoas a sua volta.

Se você quer que seu filho leia, por exemplo, você deve trabalhar esse hábito com ele.

Sente-se por 30 minutos ao lado dele com um livro seu e leia para si, isso despertará a curiosidade de seu filho, e provavelmente ele irá até você para brincar, não pare de ler para ir brincar.

Sente ele confortavelmente ao seu lado e explique que você está lendo, pois isso é importante e divertido. Convide ele para ler também e entregue algo compatível com a idade dele. Diga a criança que vocês vão brincar, após ler. Pare sua leitura e se interesse pela leitura dele, explique o que é que você deu a ele, peça para ele ler, interaja com seu filho. Ele irá associar o hábito de ler, como um momento de diversão com você. À medida que ele for crescendo, torne isso algo que vocês fazem junto por um tempinho.

Quanto mais cedo fizer isso, menos problemas terá para ensiná-los.

Não seja o tipo de pais que larga os filhos na frente da TV assistindo porcarias televisivas de bichinhos, ou que entrega o celular na mão da criança desligando ela do mundo.

Este tipo de conteúdo libera dopamina no cérebro da criança. Por não ter a mesma compreensão como nós adulto, o cérebro da criança vai buscar dopamina cada vez mais neste tipo de universo colorido e com voz engraçada.

O resultado - seu filho vai se agitar - pois nada na vida real lhe dará a mesma satisfação do que um dispositivo de mídia. Ele se tornará um viciado nisso, carente por dopamina.

Se seu filho está agitado dê a ele algum brinquedo mais manual, algo que exige habilidade de montar ou desmontar, ou desperte curiosidade e criatividade.

Assim, como hábito de ler e estudar, os demais hábitos são de responsabilidade dos pais. Na verdade, são os pais que desenvolvem hábitos nas crianças.

Alguns pais dirão:

__ Ah! Mas chego cansado em casa, trabalho por ele já faço minha parte.

Isso não deve ser usado como desculpa. Nós temos muita paciência com pessoas que não tem o menor respeitos por nós as vezes, explicamos para um estranho 20 vezes algo, mas não ensinamos duas para nossa esposa ou filhos. Isso precisa mudar em você. Pois se seu chefe te ligar e pedir para voltar, você terá energia para trabalhar mais do que podia, se você faz isso por um estranho, deve fazer primeiro por sua família.

Se os pais ao terem filhos não compreender que precisam mudar a sua mentalidade e adequar sua rotina e parâmetros de diversão, transferirão maus hábitos à criança.

Se a família se alimenta de forma desequilibrada a criança terá mais chances de desenvolver obesidade.

Se você pede lanche todos os dias ou come fora de horário, seu filho irá fazer birra para comer a qualquer hora, ou não irá comer coisas saudáveis e será seletivo com o que come, esperando comer besteiras ao recusar o almoço.

Se você e seu parceiro adotam comportamentos agressivos um com outro ou desrespeitosos, a criança reproduzirá isso em suas relações na escola, com você, e no dia a dia.

Se vocês se tratam com carinho, a criança logo se alegra e quer fazer também.

Por isso a importância do exemplo. A frase “faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço” não deve ser usada em seu lar.

Alguns pais perderam o filtro e o senso de responsabilidade.

Na ideia de que tudo pode e que impor limite é castrar a criança de seu desenvolvimento - os pais acabam sendo permissivos, submissos e pedantes.

É comum que assistam séries ou novelas impróprias e violentas na frente dos filhos; ou mesmo conversem sem pudor sobre conteúdo adulto; acham engraçado os filhos cantando músicas conteúdo sexual explícitos; acham bonitinho a sexualização da criança com roupas, maquiagens, danças, alta exposição em redes sociais.

Você é responsável por transmitir valores para seu filho.

Dito isso, entramos na segunda lição:

“Um adulto deve sempre avaliar se sua intenção é compreendida pela criança.“

A comunicação é algo crucial na relação entre pais e filho. Veja o exemplo:

Você acabou de limpar a casa, a criança a viu jogando água no chão para lavar a varanda. Logo em seguida a você entrega um copinho de água para a criança beber. Ela pega o copinho e vira no chão para derramar a água.

Muitos pais teriam primeiramente uma reação explosiva e irracional, de gritar com a criança e tomar o copo da mão dela. Conversando como se ela fosse uma adulta e compreendesse o fato da mãe ter acabado de limpar a casa.

Contudo, pais com a visão correta, não gritariam e nem tomaria o copo com rispidez. Ao contrário, se aproximaria da criança e pediria o copo para ela; em seguida perguntaria:

__ "Amor, porque jogou sua água no chão?"

A criança provavelmente explicará sua intenção, a qual muito provavelmente será a de ajudá-la limpar a casa, pois ela viu você fazendo isso.

Ao invés de brigar com ela, explique que você deu o copo para ela beber água, sendo que você já limpou aquele local e que se ela não pode jogar água no chão sem pedir para você.

Após a criança entender o que fez e o que você espera dela, peça para ela pegar o pano e ensine ela como fazer, diga para ela limpar. Busque explicar o sentido de que se ela desorganizar deve arrumar.

Deixe a criança fazer, mesmo que fique mal feito. Se ela tiver uma idade mais avançada, você pode exigir qualidade na limpeza ou que faça de novo.

É importante aos filhos entender que suas ações, têm consequências e que eles têm responsabilidades, assim como todos na casa.

Todavia, cuidado com esse conselho, existe uma linha tênue entre ser compreensivo e ser submisso. Seu filho deve sempre entender o que fez e porque você está repreendendo ele. E você deve assumir esse papel de educar e estabelecer a hierarquia.

Se seu filho pinta a parede e você chega todo rindo e filmando, fazendo festa, elogiando, depois pega um pano e limpa tudo, sem explicar que este comportamento não é desejável, você está dizendo a criança que, se ela quer sua atenção e toda aquela felicidade anterior, ela precisa pintar a parede. Quando ela fizer de novo, você provavelmente ficará impaciente com ela, e a criança não entenderá o que fez.

Seu filho pintou a parede? Mantenha-se sereno, sente-se com ele e de forma calma pergunte o porquê? E continue tentando entender qual a origem deste comportamento, pois às vezes ele viu você escrevendo algo fixo na parede e somente está imitando um comportamento, entender o porquê, torna mais fácil corrigir.

O Terceiro ensinamento:

“Ensine educação financeira para seu filho desde pequeno.”

Se você for desorganizado com o dinheiro e não conseguir ensinar aos seus filhos sobre o valor dele, como ganhá-lo, como gastar de forma consciente, sobre o sistema de tributação e de operação - certamente, terá um adolescente que deseja mais do que pode comprar, que não entendem o planejamento dos pais, frustrado e impaciente.

Por isso, não dê presentes caros de aniversário e muito menos em datas comemorativas; Isso mesmo que você ouviu. Não dê presentes caros para o seu filho nestas datas.

Presentes caros são negociados e dados após cumprir os termos do acordo. A criança deve batalhar pelo objeto que deseja e entender o valor dele.

Seu filho deve entender que o significado de fazer aniversário, é comemorar o dia do nascimento dele e como isso faz vocês feliz; é para a criança entender através do carinho das pessoas da família o quão importante é o fato dele ter vindo ao mundo.

Aniversário não pode ser uma expectativa de ganhar aquilo que deseja, pois na vida adulta as coisas não será assim.

Muitos pais têm medo de dar aquilo que a criança não goste e querem dar coisas caras par agradar. Isso é errado. A frustração faz parte da vida. Não é saudável uma criança ganhar aquilo que quer, sempre que quer, na hora que deseja. Quanto mais cedo você ensinar seu filho a ter paciência e planejamento, melhor para ele.

Mas e se eu quiser dar um videogame por que ele pediu?

Coisas caras devem ser planejadas.

Você irá explicar para ele o quanto custa um videogame; quanto de coisas ele poderia comprar com o valor do videogame; quanto isso dá em alimentação no mercado, contas da casa, lazer.

Após seu filho entender isso, você irá planilhar o valor em meses e aí negociará com ele. Se ele ganhou dinheiro dos avós, por exemplo, e está no cofrinho, você vai colocar o cofrinho em negociação.

Ele não irá pagar por todo o presente, mas pelo menos deve se esforçar por ele. Defina o objetivo e peça para ele ideias de como ele ganhará o dinheiro, oriente ele com base na sua experiência.

Eu indico levá-lo ao mercado, comprar um saco de bombons, explicar para ele o valor de custo, lucro bruto, lucro líquido, custos operacionais, o que é o capital, empréstimos e a relação de juros.

Depois de explicar e precificar, pegue uma manhã e vá no parque vender com ele, monte uma mesinha e incentive-o a oferecer para as pessoas.

Feche o caixa e mostre para ele quão perto ele está da meta do mês rumo ao presente.

Muito pais tem vergonha de ensinar o filho a vender, preferem dar o dinheiro por vergonha, preocupados com que os vizinhos irão falar. Não se fixe nisso, ensinar seu filho a empreender é algo poderoso para ele escolher uma profissão.

Evite pagar para seu filho arrumar a cama, limpar a casa, cortar a grama... Isso é obrigação dele como membro da família, e, ele precisa aprender que como vive com vocês, ele deve ajudar.

Incentive seu filho a ter renda, tire momentos e ajudem-no a criar um negócio, nem que seja imperfeito, crie um homem empreendedor e não um gastador mimado.

Crie uma conta bancária para ele e ensine-o a investir em renda fixa e variável, obviamente você não irá deixar ele fazer, mas explique o porquê de poupar dinheiro.

Se você ajudou ele fazer vendas, ensine-o a tirar 10% para investir e 10% para lazer dele, algo supérfluo de criança.

Ensine seus filhos a terem economia doméstica, mostre quanto você ganha, quanto custa manter a casa, o impacto de banhos demorados, luzes acesas, de comprar coisas sem valor nutricional.

O quarto ensinamento:

“Incentive seu filho a praticar esportes.”

Você não precisa ser um esportista e nem uma pessoa de porte atlético, mas é importante envolver seu filho em alguma atividade esportiva ou recreativa.

Existem esportes muito variados, e certamente um deles lhe agrada, portanto, pratique junto com seu filho e o leve com você. Inscreva-o para aprender e praticar.

O esporte é uma forma de substituir nossos instintos de sobrevivência. Faz parte de nosso DNA a competição. Por isso, ensine seu filho a respeitar os outros, mas sem fazer ele perder a competitividade.

Eduque seu filho para ser o melhor. Essa mentalidade é poderosa para vida dele, o levará a desenvolver compromisso, foco, concentração e a aprender a lidar com a frustração.

Competir com pessoas melhores que nós, faz com sejamos melhores.

Vejo uma tendência dos pais de eliminar a competitividade de seus filhos, anulando a capacidade da criança de desenvolver sua personalidade e caráter de independência e controle emocional.

É como observar nas escolas, a prática ridícula de ensinar futebol sem marcar os gols para "que todo mundo ganhe"; a ideia de medalhas de participação iguais para todo mundo e por aí vai.

É nítido o despreparo das escola com essas doutrinas de ensinamentos radicalmente pacifista.

Se seu filho não competir com outras crianças, ele não vai aprender a lidar com sentimento de frustração, inveja, raiva, dor, entusiasmo ao vencer, respeito as diferenças e as limitações próprias e dos outros.

Na verdade, estamos educando crianças idealistas e que vivem fora da realidade. Estamos protegendo tanto nossos filhos, colocando-os em um universo imaginário tão seguro, que os jovens de hoje tomam decisões ruins e não aceitam as consequências, querem que todos o afaguem e concerte aceite as baboseiras que fazem.

Estamos ensinando crianças a serem determinista. É sempre culpa de alguém, das condições, da falta de didática, da falta de acolhimento e por aí vai.

Basta ver atores ou profissionais conhecidos da opinião pública - eles vêm a público, emitem uma opinião pessoal, por exemplo, mesmo sabendo de que ao fazer isso, provavelmente sofrerá boicote de algumas marcas e terão problemas com a opinião pública. Ainda assim, eles se colocam nessa situação. Ao perceber que as consequências previstas aconteceram, adotam uma postura vitimista em culpar os outros pelo resultado de seus atos. Tentam forçar as pessoas a amá-los pela imposição de seu pensamento.

Um exemplo recente foi uma renomada chefe de cozinha Argentina.

O público dela é composto em sua maioria de empresários, e por assim dizer, de Direita, ela mesmo sabendo disso e tendo consciência de que seu restaurante iria ser boicotado pelo seu maior público, ainda assim, emitiu uma opinião pessoal pesada contra os eleitores do presidente.

Após a repercussão, a sua clientela diminuiu como esperado e algumas pessoas a criticaram veementemente. Ela foi a programas de entrevistas e jornais indignada pelo fato de que estava sendo boicotada e que teve prejuízo em seu negócio.

Ela claramente, não aceita a consequência da atitude que tomou. É a mesma coisa da pessoa que reclama para todo mundo da empresa, mesmo sabendo que dificilmente arrumará outro emprego igual ao que tem; quando é demitida, se sente injustiçada. É um comportamento infantil de que as pessoas têm de querer que o mundo as suporte independentemente do quão inconveniente sejam. Uma ilusão de que eu preciso ser eu, e foda-se os outros.

Não eduque seu filho assim. Ensine a eles a importância do espírito esportivo, de saber perder, de saber ganhar, das amizades que o esporte proporciona. Ensine seu filho a ser competitivo na vida para coisas que importa.

Não passe a mão na cabeça dele quando ele ficar de recuperação dizendo que irá trocá-lo de escola. Ainda que ele reprove, ele precisa entender as consequências das coisas. Obviamente, você irá verificar se ele não tem algum problema de aprendizagem com um profissional, e procurará ajudá-lo neste caso, mas sem dizer que os outros estão errados por ele não se empenhar na escola.

O Quinto ensinamento:

“Se você for fazer algum serviço doméstico ou contratou alguém para fazer, faça com que seu filho de acompanhe para aprender.”

É cada vez mais comum jovens que não sabem usar um martelo, não sabe trocar um chuveiro, ou nem sabem o que é um tijolo.

Esses jovens, serão fracos e pedantes, irão sobrecarregar seu parceiro romântico na relação, ficarão esperando o outro resolver tudo por eles. Não eduque seu filho desta forma.

Prefira ensinar a ele o que puder. Um pai deve ensinar seus filhos a construir, consertar, como resolver problemas e a melhor forma de fazer isso é deixá-lo ao redor enquanto faz, explicar o uso das coisas, dentro da segurança, permitir que façam.

O sexto ensinamento:

“Ensine seus filhos a se defender.”

Quando digo filhos, digo no sentido universal da palavra, o que engloba ambos os sexos.

Você nem sempre estará ao lado de seus filhos, portanto, ensine-os a se defender perante o mundo. Obviamente, você não educará um brigão e inconsequente, mas apenas ensinará o que precisa, caso seja provocado em uma situação que não lhe deixe outra escolha, a não ser se impor.

A melhor forma de fazer isso, é em uma academia de luta com professores experientes e que exijam disciplina e responsabilidade.

Mas não deixe de dar conselhos com base na sua experiência para seus filhos. Eles precisam crescer aprendendo a lidar com o ego alheio e próprio. Aprender a não serem engolidos pelo mundo.

Os tempos de paz tem levado as pessoas a ideais extremos de pacifismo, o problema disso, é que o mundo não está acompanhando essa ideia. Há muitas pessoas de má índole e de caráter ruim à espreita.

Negar isso é um erro que um pai não pode cometer.

Sétimo conselho:

“Ensine seu filho a respeitar as forças armadas e as forças policiais do seu país.”

Um homem e uma mulher, antes de tudo devem entender a importância de defender sua propriedade e a sua família. Agindo de forma justa e honesta.

Por isso, devem estarem dispostos a defender seu país, e a respeitar as pessoas de bem que arriscam a vida pela segurança pública.

Um pai nunca deve dizer ao filho coisa do tipo "se você teimar a polícia vai pegar você"; "olha lá o policial ele é bravo, vai pegar você e prender", “se você não ficar quieta vou te entregar para a polícia”.

Um bom pai educa seu filho para admirar e respeitar as forças de segurança de seu país. Ele ensina seu filho a recorrer as forças policiais quando precisar, independente de ideologia partidária ou política.

O Oitavo conselho:

“Estabeleça uma relação de hierarquia com seu filho.“

Você não será o carrasco ou autoritário, mas seu filho deve respeitar a sua experiência de vida.

É importante manter um diálogo com seu filho, ouvir ele, dar-lhe a oportunidade de explicar, de falar e se expressar, por favor, não confunda hierarquia com autoritarismo.

O que não pode é você se comportar como se fosse o melhor amigo dele.

Aquele que aprova tudo que filho faz, que age com medo de interferir nas escolhas do filho, se omite como pai e prejudica mais do que ajuda seu filho.

Os pais devem assumir o papel de educador e saber os momentos de assumir algumas responsabilidades.

É comum filhos desafiar ou xingar os pais como se falassem com um amigo qualquer, e isso é errado. É importante ensinar a criança a manter certos rituais de gentileza e respeito, como: sim senhor; não senhor; obrigado; benção; falar bom dia; pedir licença...

O Nono conselho:

“Não seja o pai que tem dó do pobre filhinho que estuda "tanto" ou que começou a trabalhar ontem e já está cansado.”

Um bom pai, respeita o esforço do filho, mas age com sobriedade em seu incentivo.

Trabalhar e estudar não é mais que a obrigação de um filho.

Não é uma escolha, é uma preparação para a vida.

Dê autonomia para seu filho, quando ele atingir a idade de compreender as coisas deixe ele organizar e correr atrás do que precisa, como documentos, matrículas, inscrições, emprego. Não mude sua rotina toda para ajudá-lo, ensine a ele o caminho e mande ir resolver. Apenas seja um supervisor a depender da idade.

Ainda que você proporcione conforto ao seu filho, ensine-o a andar de coletivo ou bicicleta, incentivo ele a se virar com que tem, pois você pode ter dinheiro, mas seu filho provavelmente ainda não.

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